A turista brasileira Juliana Marins,de 26 anos,está desaparecida há três dias após sofrer um acidente durante uma trilha no Monte Rinjani,um vulcão ativo localizado na ilha de Lombok,Indonésia. A família da jovem denuncia a demora e a falta de informações concretas por parte das autoridades locais responsáveis pelo resgate.Segundo relatos, as equipes interromperam as buscas ao final da tarde devido ao mau tempo e não realizam operações durante a noite.
Situação do resgate no Monte rinjani
Juliana desapareceu enquanto percorria uma trilha que contorna a cratera do vulcão. Conforme informações do Ministério das Relações Exteriores brasileiro, ela teria caído em um penhasco na região. desde então, o resgate enfrenta dificuldades para localizar e socorrer a turista.
Interrupção das buscas por condições climáticas
De acordo com os familiares, as equipes de salvamento suspenderam os trabalhos no fim da tarde local devido às condições adversas do clima.além disso, afirmam que não há operações noturnas para garantir a segurança dos socorristas. Essa paralisação tem gerado preocupação pela situação crítica em que Juliana se encontra.
Comunicação falha entre família e autoridades
Na manhã seguinte ao desaparecimento, Mariana Marins, irmã da vítima, relatou que recebia informações desencontradas das autoridades locais sobre o andamento do resgate. À noite daquele dia foi confirmada oficialmente a ausência de notícias sobre Juliana.
Localização parcial e continuidade dos problemas
Durante a madrugada seguinte ao desaparecimento foi informado pelo perfil criado pela família nas redes sociais que Juliana havia sido localizada e uma equipe estava se dirigindo até ela para realizar o socorro imediato.
Negligência denunciada pela família
Em publicação nas redes sociais, os parentes destacaram: “O parque segue com atividade normalmente; turistas continuam fazendo a trilha enquanto Juliana está precisando de socorro”. Eles ressaltaram ainda que ela está sem água potável, comida ou agasalhos há três dias consecutivos e criticaram duramente o atraso no atendimento: “Juliana vai passar mais uma noite sem resgate por negligência!”.
Conclusão
A situação delicada envolvendo o acidente com Juliana Marins evidencia falhas na comunicação e nos procedimentos adotados pelas autoridades locais durante operações de emergência em áreas remotas como o Monte rinjani. A demora no resgate coloca em risco sua integridade física diante das condições adversas enfrentadas na região.
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