A safra de cereais, leguminosas e oleaginosas no estado do Amazonas está projetada para atingir 52,3 mil toneladas em 2025. Esse volume representa apenas 0,016% da produção nacional, que é estimada em 328,4 milhões de toneladas. Além disso, corresponde a 0,26% da safra total da região Norte do Brasil, que deve alcançar cerca de 20,2 milhões de toneladas. As informações foram divulgadas pelo instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (15), com base no Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA).
atualmente, o Amazonas ocupa a 24ª posição no ranking nacional em termos de volume produzido desses itens agrícolas. Os estados que lideram essa lista são Mato Grosso, com uma impressionante produção de 101,3 milhões de toneladas; seguido por Paraná, com 45,02 milhões; e Goiás, com 38,4 milhões. Por outro lado, os estados com as menores produções previstas incluem o Rio de Janeiro (16 mil toneladas), o Amapá (30 mil) e o Rio Grande do Norte (51 mil).
entre os produtos cultivados no Amazonas para a próxima safra destaca-se a mandioca como principal item agrícola. A expectativa é colher aproximadamente 784.468 toneladas desse tubérculo em 2025.Outras culturas relevantes incluem a amazonas/” title=”Preços da Gasolina e do Diesel Sofrem Redução no …”>cana-de-açúcar e a banana, cujas produções estão estimadas em respectivamente: 260.879 e 130.980 toneladas.
A área total destinada ao cultivo na região deve alcançar cerca de 111.350 hectares neste ano; sendo que a mandioca ocupará uma parte significativa dessa área — aproximadamente 74.096 hectares. as culturas relacionadas aos cereais também têm um espaço considerável na plantação.
Além disso, houve um aumento significativo na estimativa da área colhida: um crescimento notável de 22% comparado ao ano anterior — passando dos 90.215 hectares para os atuais 110.010 hectares. A mandioca novamente se destaca nesse cenário.
Em relação à produtividade média das lavouras amazonenses para este ciclo agrícola previsto para 2025: a cana-de-açúcar apresenta o maior rendimento médio por hectare — alcançando impressionantes 44.971 kg/ha — seguida pela laranja (19.835 kg/ha) e pela banana (15.563 kg/ha). Em contrapartida as menores produtividades são observadas nas lavouras do cacau (588 kg/ha) e nos feijões das duas safras.
Esses dados refletem não apenas as condições agrícolas locais mas também ressaltam desafios enfrentados pelos produtores rurais na região amazônica.
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