Em razão da paralisação dos rodoviários em Manaus, as universidades públicas da capital suspenderam suas atividades presenciais. A Universidade Federal do Amazonas (Ufam) interrompeu as aulas nesta quinta-feira (11) em todas as suas unidades na cidade. Da mesma forma, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) cancelou as atividades na noite de quinta e durante toda a sexta-feira (12). As medidas foram adotadas para garantir a segurança e facilitar o deslocamento de estudantes, professores e servidores enquanto durar a greve.
Suspensão das aulas na Ufam
A Ufam decidiu suspender temporariamente as aulas presenciais devido à greve dos rodoviários que afeta o transporte coletivo em Manaus. Apesar disso, a universidade manterá ativa a rota do ônibus Integração, disponibilizando veículos como ônibus e vans para atender às necessidades da comunidade acadêmica. A retomada das atividades ocorrerá assim que o serviço de transporte público for normalizado.
Medidas adotadas pela UEA
Seguindo situação semelhante, as unidades da UEA também paralisaram suas aulas desde a noite de quinta-feira até o final desta sexta-feira. Essa decisão tem como objetivo preservar tanto a segurança quanto o acesso dos alunos e funcionários aos campi durante o período em que os ônibus permanecem fora de circulação.
Impactos da paralisação dos rodoviários
A greve teve início pela manhã e se estendeu até o começo da noite desta quinta-feira, quando parte dos coletivos voltou gradualmente às ruas. Enquanto isso não ocorre plenamente, instituições educacionais enfrentam dificuldades para manter sua rotina presencial devido à limitação no transporte público.
Segurança e mobilidade
Garantir um ambiente seguro para todos os envolvidos é prioridade diante das condições adversas impostas pela paralisação. Por isso, tanto Ufam quanto UEA optaram por suspender temporariamente seus compromissos presenciais até que haja estabilidade no sistema de transporte coletivo.
Alternativas oferecidas
No caso específico da Ufam,além da suspensão das aulas regulares,foi mantida uma rota especial com veículos próprios para minimizar os impactos sobre quem depende do campus diariamente.
Perspectivas futuras
Com base nas informações divulgadas pelas universidades locais e sindicatos envolvidos na negociação com os rodoviários, espera-se que os serviços sejam restabelecidos nos próximos dias sem maiores transtornos ao calendário acadêmico.
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