Géssica Oliveira de Souza, de 36 anos, estava grávida de cinco meses quando foi encontrada morta na comunidade da Rocinha, Zona sul do Rio de Janeiro, na noite de segunda-feira (22). Conhecida por amigos e familiares como uma mulher tranquila e dedicada à família, ela apresentava sinais claros de estrangulamento. Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima já estava sem vida no momento do resgate. Apesar disso, os socorristas tentaram salvar o feto levando-a ao Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, mas sem sucesso.
Circunstâncias do crime
O corpo de Géssica foi localizado por moradores da Rocinha com um fio enrolado no pescoço, indicando que a causa da morte foi estrangulamento. A equipe dos Bombeiros confirmou que não havia sinais vitais quando chegaram ao local. A tentativa médica posterior visava preservar a gestação da vítima; entretanto, o procedimento não obteve êxito.
detalhes sobre o resgate
Mesmo diante da ausência total dos sinais vitais em Géssica no local do crime, os socorristas agiram rapidamente para tentar salvar o bebê ainda no hospital. Essa ação demonstra a prioridade dada à preservação da vida fetal em situações críticas.
Investigação policial
A Polícia civil identificou e prendeu o companheiro da vítima como principal suspeito pelo feminicídio. A prisão ocorreu na noite seguinte ao crime (terça-feira 23), aproximadamente 24 horas após a descoberta do corpo. O homem foi localizado na Rodoviária Novo Rio enquanto tentava deixar o estado com destino a Minas Gerais.
Linha investigativa
O caso está sendo tratado como feminicídio pela Polícia Civil do Rio de Janeiro – um crime motivado por violência doméstica ou questões relacionadas ao gênero feminino. Contudo, as autoridades mantêm abertas outras possibilidades até que todas as provas sejam analisadas e concluam o inquérito.
Contexto social e relevância
Este episódio reforça uma triste realidade: a escalada dos casos de feminicídio no país evidencia a urgência em fortalecer políticas públicas para proteção das mulheres brasileiras.Notícias do Amazonas também destacam essa necessidade crescente em todo território nacional.
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