Uma cliente acusa a loja Edival Comércio de Veículos, localizada na avenida Cosme Ferreira, Zona Leste de Manaus, de vender um carro consignado e não repassar o valor da venda.Segundo o boletim de ocorrência registrado no 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), Zona Sul da cidade, a denúncia foi feita por uma mulher que preferiu manter sua identidade em sigilo. Ela afirmou ter deixado três carros de luxo na concessionária para revenda, mas apenas um veículo foi vendido e o pagamento teria sido entregue a um homem identificado como Alan de Lima Rodrigues.
Denúncia e intermediação do negócio
De acordo com o boletim policial, a negociação foi intermediada por Francisco Juarez de Oliveira. A cliente relatou que descobriu por terceiros que um dos automóveis já estava fora do município sem que ela tivesse recebido qualquer valor referente à venda. Essa situação gerou suspeitas sobre possíveis irregularidades envolvendo os veículos consignados na loja.
Retirada dos veículos após denúncia
Após o registro da ocorrência, o proprietário da Edival Comércio de Veículos retirou parte dos carros do pátio da concessionária. Essa ação levantou dúvidas sobre a origem dos demais veículos armazenados no local e se haveria outros automóveis com procedência duvidosa.
Perfil da empresa Edival Comércio de Veículos
A empresa está registrada sob CNPJ 10.556.509/0001-79 e atua desde 30 dezembro de 2008 como Microempresa (ME). Seu nome fantasia é Edival Veículos e sua principal atividade econômica é o comércio varejista de automóveis usados,camionetas e utilitários (CNAE 45.11-1-02). Além disso, realiza atividades secundárias como comércio de veículos novos; serviços relacionados à lanternagem e pintura; corretagem em seguros; além do suporte administrativo.
Endereço e natureza jurídica
A sociedade empresária limitada está sediada na Avenida Cosme Ferreira nº 2116,Loteamento carijo,bairro coroado em Manaus (CEP 69082-230).
Investigação policial em andamento
O caso segue sob investigação pela Polícia Civil do Amazonas através do 1º distrito Integrado de Polícia (DIP). Até o momento não houve retorno oficial por parte dos representantes da empresa para esclarecimentos sobre as acusações feitas pela cliente.
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