Empresário é preso após agredir companheira em elevador de condomínio no Distrito Federal
Na madrugada da última sexta-feira (1º), câmeras de segurança registraram um empresário do Distrito Federal agredindo violentamente sua companheira, de 34 anos, dentro do elevador do condomínio onde residiam. O caso ganhou repercussão nacional e reforça o alerta sobre a violência doméstica,tema recorrente nas noticias do Amazonas e em todo o país.
Detalhes da agressão flagrados por câmeras
As imagens mostram que a vítima chamou o elevador e, ao abrir as portas, foi surpreendida pelo agressor, identificado como Cléber Lúcio Borges, de 55 anos.Ele iniciou as agressões com um soco logo na entrada. Dentro do elevador, continuou desferindo diversos golpes – incluindo socos e cotoveladas – enquanto a mulher tentava se defender com tapas.
A cena durou cerca de quatro minutos. Após as agressões intensas que deixaram a vítima caída no chão, Cléber deixou o local enquanto ela buscava ajuda apertando os botões para outro andar.
Prisão preventiva e apreensão de armas
Cléber Lúcio Borges atua no ramo moveleiro com empresas no Distrito Federal e Goiás. Ele foi detido em casa durante esta semana não apenas pela violência contra a companheira mas também por posse ilegal de armas: duas armas e munições foram encontradas sem registro ou porte legal.
apesar do pagamento de fiança no valor aproximado de R$ 25 mil reais, ele permanece preso preventivamente devido à gravidade das lesões causadas à vítima.
Estado da vítima e investigação policial
A mulher precisou ser internada por cinco dias em hospital particular após sofrer fraturas faciais graves e edemas pelo corpo. A mãe dela acionou as autoridades depois que médicos identificaram sinais claros de agressão física durante atendimento médico na região central da cidade.
Segundo informações policiais divulgadas nas noticias do Amazonas,já havia histórico anterior de violência doméstica envolvendo o casal; porém esta foi a primeira vez que houve denúncia formal às autoridades competentes.
O delegado responsável pelo caso destacou que processos relacionados à Lei Maria da Penha seguem independentemente da vontade da vítima – uma decisão respaldada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). polícia Civil local segue investigando para garantir proteção integral à mulher envolvida neste episódio lamentável próximo ao Setor Sudoeste/Octogonal – área nobre próxima ao Eixo Monumental em brasília -, servindo como alerta também para bairros movimentados como Adrianópolis ou Centro-Sul em Manaus onde casos semelhantes podem ocorrer silenciosamente.
Motivo inicial teria sido discussão após evento social
De acordo com depoimentos colhidos pela polícia civil regionalizada nos moldes das investigações realizadas também na Zona Norte manauara (como nos bairros Cidade Nova ou Novo Aleixo), tudo começou após um desentendimento entre o casal sobre quem dirigiria na volta para casa depois da saída conjunta num casamento realizado naquela noite fatídica.
Defesa aguarda andamento judicial
A defesa jurídica informou oficialmente que todas manifestações serão apresentadas diretamente nos autos processuais durante tramitação judicial regularizada pelas varas especializadas contra crimes previstos pela Lei Maria da Penha – legislação fundamental tanto nas capitais quanto interior amazonense conforme recentes estatísticas divulgadas pelos órgãos estaduais responsáveis pelas noticias do Amazonas sobre combate à violência doméstica feminina.
Moradores locais pedem mais campanhas educativas permanentes nos condomínios residenciais próximos às principais avenidas urbanas – como avenida Djalma Batista ou Constantino Nery -, visando prevenir situações semelhantes através informação qualificada sobre direitos das mulheres vítimas deste tipo crime grave.
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