terça-feira, dezembro 30, 2025
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Notícias do Amazonas – Detentos utilizam técnica ‘teresa’ para escapar em Parintins

Dois detentos fugiram da carceragem da Delegacia de Polícia de Parintins, no interior do Amazonas, na madrugada desta segunda-feira (29). A fuga ocorreu por meio do método conhecido como “teresa”, que consiste na improvisação de cordas feitas com lençóis ou tecidos para descer muros ou grades.A ação mobilizou as forças de segurança locais e levantou questionamentos sobre as condições de custódia na unidade policial.

Fuga dos detentos em Parintins

Os fugitivos foram identificados como Wellington Matheus Alves pinto e Felipe dos Santos azevedo.Ambos estavam presos na delegacia no momento da fuga. Segundo apuração, um dos detentos é natural do estado do Pará e permanecia há meses custodiado aguardando transferência para uma unidade prisional adequada.Método “teresa” utilizado na fuga

O método empregado pelos presos é bastante conhecido em casos semelhantes. Ele consiste em amarrar lençóis ou outros tecidos para formar uma corda improvisada, que permite a descida segura por muros ou grades altas, facilitando a saída da carceragem sem o uso direto das mãos nas estruturas.

A importância das denúncias para recaptura

A Polícia Civil reforça a necessidade da colaboração da população para localizar os fugitivos. Informações podem ser repassadas anonimamente pelos telefones (93) 98440-2691 ou 190. O apoio comunitário é fundamental para garantir a rápida recaptura e evitar riscos à segurança pública.

Contexto recente sobre fugas no Amazonas

Na véspera de Natal, 14 detentos escaparam da Unidade Prisional de Maués. Entre eles há indivíduos com antecedentes criminais por roubo, homicídio e tráfico de drogas.Até o momento apenas dois foram recapturados pelas autoridades locais.

Conclusão

A fuga registrada em Parintins evidencia desafios enfrentados pelo sistema prisional no interior do Amazonas e reforça a necessidade urgente de melhorias nas condições das unidades policiais responsáveis pela custódia provisória dos presos. A participação ativa da sociedade pode contribuir significativamente para o retorno desses foragidos à prisão.

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