O Boi Bumbá Caprichoso apresentou, na noite de quinta-feira (27), o projeto oficial da arena para o 57º Festival Folclórico de Parintins, que será realizado nos dias 28, 29 e 30 de junho na cidade a 369 quilômetros de Manaus. Organizado pelo Governo do Amazonas,o amazonas-abertura-do-olhar-do-norte-2025-com-filmes-amazonenses-marcantes/” title=”Notícias do … – Abertura do Olhar do Norte 2025 com filmes amazonenses marcantes”>evento terá como destaque as raízes e tradições do bumbá da nação azulada,com alegorias detalhadas e efeitos especiais que prometem encantar o público. A apresentação contou com a presença do presidente rossy Amoedo, membros do Conselho de arte e representantes oficiais que buscam conquistar o tricampeonato em 2024.
Preparação para as três noites do festival
Segundo Rossy Amoedo, presidente do Caprichoso, a preparação para as três noites foi intensa e equilibrada. “Foi difícil escolher qual das noites ficou melhor depois que finalizamos o roteiro”, afirmou ele. O grupo aposta em um espetáculo consistente durante todo o festival para garantir uma performance sólida nas apresentações.
Ênfase nas raízes culturais
Para alcançar o título de tricampeão, o Caprichoso investe em valorizar as raízes e tradições dos bois-bumbás por meio da cultura popular. Alegorias gigantescas serão utilizadas para representar a essência folclórica da festa.
Na primeira noite haverá homenagens aos criadores do boi desde Maranhão até Amazonas,incluindo os povos originários indígenas,negros e ribeirinhos – elementos fundamentais na formação cultural da região.
Temas das apresentações nas noites seguintes
Segunda noite: Tradições locais
O Touro Negro promete surpreender ao narrar as tradições que dão vida ao boi azulado durante a segunda noite. A história de Parintins será reverenciada com detalhes que ressaltam sua importância cultural no contexto regional.
Terceira noite: Sustentabilidade e saberes ancestrais
Na última apresentação está prevista uma abordagem sobre emergências climáticas atuais. O Caprichoso destacará os saberes ancestrais relacionados à preservação ambiental como parte fundamental da luta pela sobrevivência da floresta amazônica.
Tecnologia aliada à tradição no espetáculo
Ericky Nakanome, presidente do Conselho de Arte do Caprichoso, explicou que a proposta é envolver os espectadores por meio de um trabalho minucioso com tecnologia avançada sem perder a essência tradicional do boi-bumbá.
Ele ressaltou ainda: “É preciso agir com tranquilidade e segurança dentro das possibilidades previstas no projeto. Não utilizamos efeitos gratuitos; cada efeito é pensado cuidadosamente para reforçar aspectos específicos da narrativa”.
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