Uma aeronave foi apreendida em Jundiaí, São Paulo, durante uma operação da Polícia Civil que investiga empresa-envolvida-em-investigacao/” title=”Roberto Cidade Estende Contrato com … Envolvida em Investig…”>lavagem de dinheiro e jogos ilegais. A ação, realizada nesta quarta-feira (4), também resultou na prisão da advogada e influenciadora Deolane Bezerra. O avião Cessna 560XLS, matrícula PR-TEN, pertence à empresa Balada Eventos e produções, ligada ao cantor Gusttavo Lima.
Apreensão do avião em operação contra crimes financeiros
A apreensão do Cessna 560XLS ocorreu como parte da “Operação Integration”, que tem como objetivo desarticular uma organização criminosa envolvida com lavagem de dinheiro e exploração ilegal de jogos. O avião foi adquirido pela empresa Balada Eventos em julho de 2022 e possui capacidade para até 11 passageiros. Seu valor estimado no mercado varia entre R$ 10 milhões e R$ 35 milhões.
registro da aeronave
Apesar das declarações do advogado Cláudio Bessas afirmando que o jato foi vendido para a empresa J.M.J Participações, o registro oficial no Registro Aeronáutico brasileiro (RAB) ainda está vinculado à Balada eventos e Produções. Essa divergência é um ponto relevante nas investigações sobre a origem dos bens ligados ao grupo investigado.
Prisões relacionadas à operação policial
Além da apreensão do avião em São Paulo, a operação resultou na detenção preventiva de Deolane Bezerra em Recife. A investigação teve início em abril de 2023 e já cumpriu 19 mandados de prisão além de 24 mandados de busca e apreensão distribuídos por diversos estados brasileiros.
Outras prisões na mesma ação
Solange Alves Bezerra, mãe da advogada presa, também foi detida durante as ações policiais. Daniele Bezerra, irmã de Deolane, confirmou as prisões familiares e afirmou que irão provar a inocência das envolvidas nos processos judiciais decorrentes dessa investigação.
Bloqueio judicial dos ativos financeiros
Como parte das medidas cautelares adotadas pela Justiça no âmbito desta operação contra lavagem de dinheiro, houve o bloqueio judicial dos ativos financeiros relacionados aos investigados. O montante bloqueado soma cerca de R$ 2 bilhões – valor significativo que reforça a dimensão econômica das atividades ilícitas apuradas pela Polícia Civil.
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