O Aeroporto Internacional de Manaus registrou um crescimento de 16% no número de passageiros no primeiro semestre de 2025, em comparação com o mesmo período do ano passado. Operado pela VINCI Airports, o terminal movimentou 1,588 milhão de viajantes entre janeiro e junho, com destaque para o aumento de voos nacionais e internacionais.
Novas rotas impulsionam o fluxo de passageiros
Segundo o último relatório de tráfego da VINCI Airports, o número de operações de pousos e decolagens também cresceu: foram 15.322 voos no semestre, o que representa uma alta de 6,6%.
Entre abril e junho, o aeroporto manauara movimentou 808 mil passageiros, com aumento de 17% em relação ao segundo trimestre de 2024.
No Brasil, os oito aeroportos operados pela VINCI registraram alta de 12% no número de passageiros no mesmo trimestre, ultrapassando 3 milhões de pessoas.
Destinos nacionais e internacionais em alta
O desempenho positivo é reflexo da expansão da malha aérea de Manaus, articulada pela Concessionária dos Aeroportos da Amazônia em parceria com companhias aéreas, governos e entidades do setor turístico.
Rotas nacionais como Fortaleza, Belém, Rio de Janeiro, São Paulo, Boa Vista e Santarém receberam mais frequências. Cidades turísticas preferidas dos amazonenses, como Fortaleza e Rio, ganharam destaque.
A conectividade internacional também avançou. Desde junho, a Copa Airlines passou a operar cinco voos semanais para a Cidade do Panamá, e a Gol ampliou as frequências para Bogotá, facilitando o acesso a destinos como Cartagena, Medellín e San Andrés, na Colômbia.
VINCI Airports cresce globalmente
No cenário internacional, a VINCI Airports registrou crescimento de 6,7% no segundo trimestre de 2025, com mais de 86 milhões de passageiros movimentados.
O aumento global foi impulsionado por:
- Maior oferta de assentos, especialmente por companhias low cost;
- Forte demanda por rotas de longa distância, com alta de 11%.
Destaques internacionais incluíram Lisboa, Edimburgo, London Gatwick, e países como China, México, Camboja, Hungria e Cabo Verde. Em Portugal, os voos para o Brasil e os Estados Unidos continuam aquecidos, e Edimburgo teve alta de 30% no tráfego internacional, puxado por rotas para a América do Norte.
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