A Federação Internacional de Futebol (Fifa) anunciou nesta quinta-feira (25) os mascotes oficiais da Copa do Mundo de 2026, que será sediada simultaneamente por Estados unidos, Canadá e México. Cada um dos mascotes representa uma das nações anfitriãs, simbolizando a cultura e o espírito dos países envolvidos na competição.
Mascotes da Copa do Mundo 2026
A edição de 2026 marcará a primeira vez que o Mundial contará com três sedes diferentes. Para celebrar essa novidade, a Fifa apresentou três personagens que refletem as características culturais e naturais das nações-sede.
Maple: o alce canadense
Maple é um alce que atua como goleiro dedicado. Ele representa o Canadá e sua vasta diversidade cultural ao viajar por todas as províncias e territórios do país. Com habilidades notáveis para defender gols e uma força admirável, Maple simboliza a conexão entre as pessoas e a rica tradição canadense.
Zayu: a onça-pintada mexicana
Zayu é uma onça-pintada ágil e inteligente, nascida nas florestas do sul do México. Como atacante habilidoso,ela incorpora o vigor da herança mexicana.Fora dos campos,Zayu celebra elementos culturais como dança,gastronomia e costumes tradicionais que unem comunidades além das fronteiras nacionais.
Clutch: a águia-americana dos estados Unidos
Clutch representa os Estados unidos com seu perfil aventureiro como meio-campista incansável. Voando pelo território americano, ele absorve diversas culturas locais com curiosidade e otimismo. Em campo é destemido; fora dele inspira seus companheiros ao transformar desafios em oportunidades para crescer.
A importância dos mascotes no Mundial
Desde sua introdução há mais de seis décadas, os mascotes são símbolos importantes da Copa do Mundo – eles já foram humanos estilizados ou representações artísticas variadas antes de se tornarem animais ou figuras simbólicas ligadas à identidade local. A escolha deste trio reforça valores como unidade entre as nações-sede, diversidade cultural e paixão pelo futebol.
Contexto histórico da Copa com múltiplas sedes
Antes desta edição tripla em 2026 – envolvendo EUA, Canadá e México – apenas em 2002 houve um Mundial realizado em dois países simultaneamente (Japão/Coreia do Sul). Essa expansão reflete mudanças logísticas no esporte globalizado atual.
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