Enquanto o técnico da Seleção Brasileira, Carlo Ancelotti, tenta ajeitar o time pentacampeão, lá na Espanha ele figura como um verdadeiro “foragido fiscal”. Condenado a um ano de prisão por fraude fiscal, Ancelotti tem que desembolsar quase 2,5 milhões de reais em multa — dinheiro que, felizmente para ele, não vai sair do bolso do Brasil, mas direto da Europa.
Mas calma: prisão, ele não vai pegar. A lei espanhola é mais flexível para crimes não violentos e penas abaixo de dois anos. Ou seja, Ancelotti está “solto no Brasil” para treinar a amarelinha, enquanto a Espanha fica só na bronca.
O julgamento aconteceu em abril, mas só agora a notícia chegou por aqui. Durante a audiência, ele disse que só seguiu as orientações do clube e dos fiscais, e que já quitou a dívida — mas a justiça espanhola não quis saber muito disso.
A CBF ainda não comentou, e Ancelotti também prefere ficar em silêncio — talvez para evitar perguntas sobre como escapar dessa “bola dividida” fiscal. No fim, ele segue driblando na seleção, enquanto a Espanha tenta marcar seu gol de placa.
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