terça-feira, outubro 7, 2025
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Notícias do Amazonas – Lula afirma que reeleição em 2026 será desafiadora para adversários

A menos de um ano das eleições presidenciais de 2026, o presidente Luiz Inácio Lula da silva (PT) afirmou em entrevista à TV Mirante, afiliada da Rede Globo no Maranhão, que é “muito difícil alguém ganhar” do atual governo. Durante a conversa, realizada nesta terça-feira (7), Lula também destacou que não vai “implorar” pelo apoio de nenhum partido político na disputa pela reeleição.

Avaliação sobre as eleições de 2026

Lula ressaltou que o governo está em um momento positivo e avaliou que os adversários terão poucas chances nas próximas eleições.Segundo ele, “se a gente brincar em serviço, a gente termina dando para os adversários a chance de ganhar que eles não têm hoje”. O presidente reforçou sua confiança ao afirmar que o brasil vive uma fase excepcional e acredita na continuidade do seu mandato.

Posicionamento sobre apoios partidários

O chefe do Executivo deixou claro que não buscará apoio forçado ou negociações para garantir alianças políticas. “Quando chegar a época das eleições, cada um vai para o canto que quiser. Eu não vou implorar para nenhum partido estar comigo. Vai estar comigo quem quiser estar comigo”, declarou Lula. Ele ainda desejou sorte aos partidos e políticos que optarem por seguir outro caminho.

Declarações sobre compra de votos e oposição

Lula enfatizou sua postura ética ao rejeitar práticas como compra de deputados ou acordos semelhantes: “Eu não sou daqueles que ficam tentando comprar deputado, não, ou coisa parecida.” Além disso, reafirmou sua convicção contra o retorno da extrema direita ao poder no país: “acho que nós temos certeza de uma coisa: a extrema direita não voltará a governar esse país.”

Controvérsia com União Brasil e PP

Durante a entrevista, Lula criticou as decisões dos partidos União Brasil e Progressistas (PP), membros da federação União-PP criada visando as eleições do próximo ano. Essas siglas determinaram prazo para seus filiados deixarem cargos no governo petista – caso dos ministros André Fufuca (Esporte/PP) e Celso Sabino (Turismo/união Brasil). Ambos decidiram permanecer na gestão apesar das pressões.

Reação às expulsões dos ministros

O presidente classificou como “equívoco” e “bobagem” as tentativas desses partidos em expulsar seus membros do governo federal. Ele afirmou ter respeito pela autonomia dos deputados envolvidos: “Eles são deputados,têm mandato; sabem também o que decidir.” Lula sinalizou abertura para diálogo com os parlamentares afetados pela decisão partidária.

contexto da saída exigida pelos partidos

No início de setembro deste ano, União Brasil e PP estabeleceram prazo máximo de 30 dias para retirada dos ministros ligados às suas legendas do governo federal. A medida foi vista por Lula como um erro estratégico da federação política formada entre essas duas siglas.


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