sábado, outubro 4, 2025
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Notícias do Amazonas – São Paulo registra primeiro caso humano de febre amarela em 2025

A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo confirmou o primeiro caso humano de febre amarela em 2024. O paciente é um homem de 27 anos, residente na capital paulista, que esteve recentemente em Socorro, região próxima a Campinas. A área também registrou casos da doença em macacos, reforçando a circulação do vírus no estado.

Casos humanos e animais confirmados

O estado contabiliza até o momento dois casos humanos da febre amarela neste ano: um autóctone, com contaminação dentro do próprio território paulista, e outro importado por um homem infectado em Minas Gerais que veio a falecer. Além disso, o Instituto Adolfo Lutz confirmou nove ocorrências da doença entre macacos – sete na região de Ribeirão Preto, uma em Pinhalzinho e outra em Socorro.

Medidas preventivas intensificadas

Diante desse cenário,as autoridades estaduais ampliaram as ações de vigilância epidemiológica e vacinação nas regiões afetadas. A recomendação é para que pessoas que planejam viajar para áreas com mata densa se vacinem pelo menos dez dias antes do deslocamento. A vacina está disponível gratuitamente nos postos de saúde.

Transmissão e sintomas da febre amarela

A febre amarela é transmitida pela picada dos mosquitos silvestres. Um importante sinal da presença do vírus no ambiente é a morte súbita dos macacos locais, que apresentam alta mortalidade quando infectados. por isso, qualquer avistamento desses animais mortos deve ser comunicado imediatamente às equipes municipais de saúde.

os sintomas iniciais incluem febre alta repentina, calafrios intensos, dores fortes no corpo e na cabeça, náuseas acompanhadas por vômitos frequentes além de fadiga constante e fraqueza generalizada.

Cuidados essenciais para prevenção

Para evitar novos casos humanos da doença é essential manter a vacinação atualizada e adotar medidas como uso adequado de repelentes ao visitar áreas endêmicas ou florestais. As autoridades reforçam ainda a importância do monitoramento contínuo das populações silvestres como forma precoce de alerta epidemiológico.

Conclusão

Com os recentes registros tanto em humanos quanto em macacos no interior paulista fica evidente a necessidade urgente das medidas preventivas recomendadas pelas autoridades sanitárias estaduais para conter o avanço da febre amarela.

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