Uma idosa de 83 anos foi assassinada a facadas na cama pelo próprio neto em Washington, nos Estados Unidos, no dia 17 de janeiro. Christopher Holness Jr., de 30 anos, foi preso pela polícia após enviar fotos do corpo da vítima para familiares. A professora aposentada Sandra Mundle sofreu mais de doze golpes de faca e morreu no local. O acusado alegou que o crime teria sido um “sacrifício a Deus” e enfrenta audiência marcada para o final do mês.
Prisão e confissão do neto
Christopher Holness Jr.foi detido na manhã do dia 17 de janeiro sob acusação formal pelo homicídio da avó. Segundo documentos judiciais, ele enviou imagens com cenas violentas para parentes próximos, chocando a família que inicialmente não acreditou nas fotos sangrentas recebidas.
Durante o atendimento policial, Christopher confessou ter cometido o crime e afirmou que “ela teve que morrer”, justificando como um sacrifício religioso. Ele também apresentava ferimentos em uma das mãos e foi encaminhado ao hospital local para tratamento.
estado psicológico do acusado
O exame psicológico preliminar permitiu que Christopher fosse indiciado normalmente pelas autoridades. Um familiar relatou à polícia que ele havia sido diagnosticado com esquizofrenia anteriormente, fato que pode influenciar os desdobramentos legais.
Reações da família
Parentes descreveram Sandra Mundle como uma pessoa carinhosa e dedicada ao neto. Em entrevista ao Washington Post, destacaram seu amor pela família e surpresa diante dos acontecimentos trágicos.
Um dos familiares contou ter recebido uma ligação feita pelo telefone da vítima onde ouviu Christopher afirmando ser responsável pela morte da avó. Tentativas foram feitas para falar diretamente com Sandra:
- Um parente pediu: “Christopher, deixe-me falar com sua avó.”
- A resposta veio rápida: “Ela não está mais conosco.”
Em seguida, houve apelo para que ele acionasse o serviço de emergência (911), mas christopher manteve sua justificativa religiosa sobre o ato violento.
Audiência judicial marcada
O assassino confesso tem audiência agendada no Tribunal Superior de Washington D.C., prevista para ocorrer em 30 de janeiro deste ano. O caso segue sob investigação enquanto aguarda os procedimentos legais necessários.
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