Uma mãe denunciou nas redes sociais que sua filha de seis meses voltou da creche com marcas de mordidas no rosto. O caso ocorreu em Guarulhos,na Grande São Paulo,no dia 5 de fevereiro,durante o primeiro dia da bebê Lavínia na Associação Beneficente Raios de Sol Brilhante.
Denúncia e imagens das marcas
Amanda Molina,mãe de Lavínia,publicou fotos do rosto da filha mostrando as mordidas recebidas. Segundo ela, a criança foi deixada na creche às 8h e por volta das 13h57 recebeu uma mensagem informando que “um amiguinho havia mordido o rosto de Lavínia no horário do soninho”. Ao buscar a filha, Amanda se surpreendeu com os hematomas e escoriações visíveis.
Detalhes sobre o incidente
Apesar de reconhecer que acidentes como mordidas podem acontecer entre crianças pequenas, Amanda ficou chocada com a gravidade dos ferimentos. A creche inicialmente informou que a agressora tinha 1 ano e 11 meses, mas depois corrigiu para uma criança de nove meses.Após o ocorrido, Amanda levou Lavínia ao hospital onde foram confirmadas as lesões.
Posicionamento da creche
Na quinta-feira seguinte ao incidente (6), a Associação Beneficente raios de Sol Brilhante divulgou nota oficial afirmando ter demitido duas professoras envolvidas no caso. A instituição ressaltou que as atitudes dessas profissionais não representam os valores da escola e garantiu ter agido rapidamente para informar a família e prestar suporte à criança.
Funcionamento das câmeras
A escola esclareceu ainda que as câmeras estavam operando normalmente e passam por manutenção regular.A família foi convidada para analisar as imagens do circuito interno no dia seguinte ao ocorrido. Segundo a direção da creche, as professoras tinham cerca de um ano na instituição e falharam em garantir o bem-estar das crianças durante o período do descanso.
Consequências administrativas
A demissão das duas educadoras foi comunicada ao Sindicato dos Professores de Guarulhos pela própria escola. A direção enfatizou que essa falha pontual não deve comprometer a avaliação geral do trabalho realizado pela instituição.
Este caso reforça debates importantes sobre segurança infantil em ambientes escolares desde os primeiros dias frequentando esses espaços. É fundamental acompanhar rigorosamente protocolos para evitar situações semelhantes.
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