Um diretor de escola infantil no Rio de Janeiro foi flagrado agredindo um menino de 4 anos, gerando revolta na comunidade local. O caso ocorreu no Jardim Escola Arco Íris, localizado no bairro Gramacho, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, no ano passado, quando a criança tinha apenas 3 anos.O vídeo que mostra as agressões foi divulgado nesta segunda-feira (10), após os pais da vítima receberem as imagens por meio de um perfil falso nas redes sociais e acionarem a Polícia Civil.
Diretor é filmado agredindo criança em escola infantil
Nas imagens recebidas pela mãe da criança, o menino aparece com o rosto voltado para a parede e ao lado de uma professora. Logo depois, o diretor da instituição, Ananias Nogueira – conhecido como Tio Nandi – surge puxando o garoto ao chão. Em seguida ele levanta a criança à força, joga contra a parede e sacode com violência.
Marcas pelo corpo indicam possíveis agressões anteriores
A mãe relatou que seu filho frequentemente voltava para casa com marcas pelo corpo. A escola justificava essas lesões dizendo que eram causadas por birras da criança. no entanto, ela acredita que as agressões tenham acontecido em outras ocasiões além daquela registrada no vídeo.
“Tenho prints das conversas pelo WhatsApp com a escola e acredito que todas as vezes em que fui chamada provavelmente foram situações semelhantes às mostradas nas imagens”, afirmou a mãe do menino, que preferiu manter sua identidade preservada.
Responsável pela escola se manifesta sobre o caso
ananias Nogueira é diretor e proprietário do Jardim Escola Arco Íris.Atualmente a administração está sob responsabilidade dos filhos dele. Em nota oficial divulgada após o episódio vir à tona, a instituição repudiou veementemente as agressões cometidas dentro do ambiente escolar e garantiu total colaboração com as investigações conduzidas pelas autoridades competentes.conclusão: importância da vigilância e denúncia
Este caso evidencia como é basic estar atento aos sinais de maus-tratos contra crianças dentro das instituições educacionais.A denúncia feita pelos pais possibilitou identificar essa grave situação e iniciar os procedimentos legais necessários para proteger os direitos do menor envolvido.
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