Um homem foi agredido na segunda-feira (3) durante a passagem do bloco de Carnaval Marimbondo Não Respeita, no Centro do Rio de Janeiro. O incidente ocorreu na Avenida Franklin Roosevelt, onde o indivíduo foi identificado exibindo tatuagens com símbolos nazistas em seu corpo, como duas suásticas, a sigla SS e o Sol negro.Segundo relatos de foliões e informações do jornal O Globo, o agressor seria um estrangeiro.
Agressão durante bloco de Carnaval no Centro do Rio
Durante a festa popular realizada no Centro da cidade, foliões notaram as tatuagens que remetem ao nazismo no corpo do homem.Entre os símbolos estavam duas suásticas e a sigla SS, que remete à polícia secreta da Alemanha nazista. Além disso, ele apresentava uma tatuagem com o Sol Negro – símbolo também associado ao regime nazista.
Identidade e contexto da agressão
A identidade exata do agressor não foi confirmada pelas autoridades até o momento. No entanto, conforme apurado pelo jornal O Globo junto aos presentes na confusão, trata-se de um estrangeiro que participava das festividades locais.
Atuação policial e legislação vigente
A Polícia Militar foi acionada para atender à ocorrência durante o evento carnavalesco. Apesar disso,conforme divulgado pelo portal Terra,nenhuma ocorrência formal chegou a ser registrada pela corporação no local.
Crime previsto em lei brasileira
No Brasil,é considerado crime fazer apologia ao nazismo ou utilizar seus símbolos em qualquer tipo de manifestação pública ou privada. A legislação prevê pena que varia entre dois e cinco anos de prisão para quem praticar esse tipo de ato ilícito.
Repercussão nas redes sociais e comunidade local
O episódio gerou repercussão entre os participantes do bloco Marimbondo Não Respeita e moradores da região central do Rio. Muitos manifestaram repúdio às atitudes associadas ao regime nazista durante uma celebração cultural tão significativa quanto o Carnaval.
Impacto sobre eventos culturais
casos como este reforçam debates sobre limites da liberdade individual em espaços públicos festivos diante da necessidade de respeito aos direitos humanos e à memória histórica das vítimas dos regimes totalitários.
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