quarta-feira, setembro 17, 2025
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Justiça do DF mantém prisão de homem que tentou explodir bomba em ministério

A Justiça do Distrito Federal manteve a prisão preventiva de Flávio Pacheco da Silva, acusado de lançar um artefato explosivo em frente ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em Brasília, na última quinta-feira (22). A decisão foi tomada após audiência no Núcleo de audiências de Custódia (NAC) do tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT),com base na necessidade de preservar a ordem pública e evitar novos crimes.

Prisão preventiva mantida para garantir a ordem pública

O juiz responsável pelo caso ressaltou que a prisão preventiva é imprescindível para assegurar a ordem pública,considerando tanto a gravidade dos fatos quanto o risco de reiteração criminosa. Mesmo diante dos pedidos da defesa e do Ministério Público pela liberdade provisória, o magistrado optou por manter Flávio detido sem prazo determinado.

Fundamentação da decisão judicial

segundo o juiz, “a prisão preventiva é necessária para garantia da ordem pública, seja pela gravidade concreta dos fatos apurados, seja para impedir nova conduta criminosa”. Essa medida visa proteger servidores públicos e demais cidadãos diante da ameaça representada pelo acusado.

Detalhes sobre o ataque com explosivo

De acordo com informações constantes no processo judicial, Flávio tentou acessar as dependências do ministério. Ao ser barrado por um vigilante na portaria, ele teria proferido ameaças graves: “Vou jogar uma bomba e matar todo mundo”. Em seguida, lançou um artefato explosivo no gramado em frente ao edifício.

consequências imediatas da explosão

A detonação causou pânico entre os servidores presentes no local e provocou a evacuação emergencial das instalações. A Polícia Militar foi acionada rapidamente; o Batalhão de operações Especiais (Bope) participou das negociações que culminaram na rendição pacífica do suspeito.

Prisão em flagrante acompanhada por familiares

No momento do ataque, Flávio estava acompanhado por uma mulher e duas crianças. Após ser dominado pelas forças policiais, ele foi preso em flagrante delito e encaminhado à delegacia responsável pela investigação na capital federal.

Situação processual atual

Apesar das tentativas da defesa para obter liberdade provisória durante as audiências judiciais, o tribunal entendeu que manter Flávio preso é essencial para prevenir riscos à segurança pública enquanto tramita seu processo criminal.


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