A Fundação de Vigilância em Saúde do amazonas (FVS-RCP) divulgou um informe epidemiológico nesta quarta-feira (30), revelando que entre 1º de janeiro e 30 de abril de 2025, foram confirmados 33 casos de Mpox no estado. Além disso, a FVS notificou um total de 63 casos suspeitos da doença, dos quais 29 foram descartados após investigação. Até o momento, não há registros de mortes relacionadas à Mpox no amazonas.
A Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM) orienta que indivíduos com sintomas como febre, lesões na pele ou cansaço extremo procurem imediatamente uma Unidade Básica de Saúde (UBS).Os casos suspeitos podem ser encaminhados para unidades especializadas para coleta das amostras necessárias.Gestantes, crianças e pacientes com lesões graves devem ser direcionados à Fundação de Medicina Tropical – Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), localizada em Manaus.
As autoridades enfatizam a importância da prevenção contra a doença. Recomenda-se evitar contato direto com lesões infectadas, manter uma boa higiene das mãos e usar máscara em ambientes fechados. Além disso, é essential praticar sexo seguro e estar atento aos sinais suspeitos tanto em si mesmo quanto nos parceiros.Recentemente, o Brasil registrou um aumento na preocupação com a Mpox após a morte do cantor paraense Gutto Xibatada aos 39 anos devido a complicações da doença agravadas por outras condições médicas como asma. Até meados de abril deste ano,o país contabilizava 373 casos confirmados da doença.
O caso do cantor serve como um alerta sobre a necessidade contínua da vigilância sanitária e adoção rigorosa das medidas preventivas para conter a disseminação da Mpox no Brasil.O trânsito na região já foi normalizado após os incidentes relacionados à saúde pública; entretanto, moradores pedem mais informações sobre prevenção e cuidados necessários para evitar novos surtos.
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