A Suframa recebeu, na última segunda-feira (28), representantes da Embaixada do Japão no Brasil para uma reunião focada em aproximação e cooperação.O encontro foi liderado pelo superintendente-adjunto Executivo da Autarquia, Luiz Frederico Aguiar, e pelo coordenador-geral de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, Arthur Lisboa. Também participaram a ministra-chefe do Escritório de Representação na Região Norte (Erenor) do Itamaraty, Maria Deize Camilo Jorge, e a analista técnico-administrativa Camilla Abitbol.
durante a visita, o chefe do Setor Econômico da Embaixada do Japão, ministro Yasumatsu Masaki, e o primeiro-secretário Hideki Kamitatara foram acompanhados pelo cônsul-geral adjunto do Japão em Manaus, Akira Suzuki. Eles assistiram a uma apresentação conduzida por Arthur Lisboa sobre o modelo de incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus (ZFM). A apresentação destacou como manter a competitividade da ZFM após as mudanças trazidas pela Reforma Tributária e as potencialidades econômicas que a região oferece.
Hideki Kamitatara enfatizou a importância da Zona Franca para o Japão: “Embora estejamos distantes geograficamente, a Zona Franca de Manaus é bastante conhecida no Japão. O conceito de zona franca aqui difere um pouco daquele ao qual estamos acostumados; no entanto, conseguimos compreender claramente através desta apresentação. Com este encontro poderemos transmitir essa mensagem aos nossos colegas e empresas japonesas sobre os frutos dessa reunião”, afirmou.
Luiz Frederico Aguiar também ressaltou que o Japão já se configura como um parceiro significativo para a Zona Franca de Manaus. Ele mencionou grandes empresas japonesas operando na região como exemplo desse relacionamento frutífero: “A presença das companhias japonesas no Polo Industrial de Manaus é histórica e estratégica. Nosso objetivo é aprofundar ainda mais essa parceria demonstrando que a Zona franca continua sendo um ambiente seguro, competitivo e promissor para novos investimentos”, declarou.
O fortalecimento das relações entre Brasil e Japão pode trazer benefícios significativos não apenas para as economias locais mas também contribuir com inovações tecnológicas que podem ser implementadas na região amazônica.
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