Situação Crítica: Cheia Afeta Nove Municípios do Amazonas
Atualmente,nove municípios do Amazonas estão em Situação de Emergência,enquanto 17 enfrentam Alerta e 36 estão em Atenção devido à cheia que atinge a região. Os dados foram divulgados pelo Comitê Permanente de Enfrentamento a Eventos Climáticos e Ambientais nesta quinta-feira (17).
Mais de 23 mil famílias foram impactadas, totalizando cerca de 92,4 mil pessoas afetadas diretamente pela situação.
Envio de Ajuda Humanitária
O Governo do Amazonas iniciou na quarta-feira (16) a operação denominada Cheia 2025,com o objetivo de enviar ajuda emergencial para os municípios mais atingidos,como Humaitá,Manicoré e Apuí,que já decretaram Situação de Emergência.
A mobilização ocorreu no famoso Porto do São Raimundo, em Manaus. De lá, uma força-tarefa partiu rumo às áreas mais necessitadas, levando um total impressionante de:
- 160 toneladas de cestas básicas
- 600 caixas d’água
- 33 mil copos com água potável
Além disso, foram enviados seis purificadores do projeto Água Boa, projetados para tratar e distribuir água limpa em comunidades isoladas.
Cidades em Diferentes Estágios da Cheia
Municípios em Situação de Emergência:
- Humaitá
- Apuí
- Manicoré
- Boca do Acre
- guajará
- Ipixuna
- Novo Aripuanã
- Benjamin Constant
- Borba
Municípios em Situação de Alerta:
Nova Olinda do Norte, Pauini, Lábrea, Canutama, Tapauá,
Beruri,
Itamarati,
Eirunepé,
Envira,
Carauari,
Juruá,
Atalaia do Norte,
Tabatinga,
São Paulo de Olivença,
Amaturá,
Santo Antônio do Içá e Tonantins.
Municípios em Situação de Atenção:
Barreirinha; Boa Vista do ramos; Nhamundá; Urucará; São Sebastião do Uatumã; Parintins; Maués; Itacoatiara;
Codajás;
Anori;
Anamã;
Caapiranga;
Manacapuru;
Iranduba;
Manaquiri;
Careiro Castanho;
Careiro da Várzea;
Jutaí;
Fonte Boa;
Japurá;
Maraã;
Uarini;
Alvarães;
Tefé;
Coari;
Autazes;
Barcelos;
Itapiranga;
Manaus,
Presidente Figueiredo,
Rio Preto da Eva,
Santa Isabel do Rio Negro,
São Gabriel da Cachoeira,
silves,
Urucurituba
e Novo Airão.
Monitoramento Contínuo
A Defesa Civil do Amazonas está atenta à situação por meio do Centro de Monitoramento e Alerta. O acompanhamento dos níveis dos rios é constante e pode apresentar picos entre março e julho.
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