Parlamentares do Amazonas manifestam apoio a Jair Bolsonaro durante julgamento no STF
Na última terça-feira (25), diversos parlamentares amazonenses utilizaram suas redes sociais para demonstrar apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que está sendo julgado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). O processo investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado,envolvendo Bolsonaro e outros sete acusados,com o objetivo de impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva após as stf-finaliza-sessao-e-adianta-decisao-sobre-tentativa-de-golpe-para-quarta-feira-26/” title=”… finaliza sessão e adianta decisão sobre tentativa de golpe para quarta-feira (26)”>eleições de 2022.
O deputado federal Alberto Neto (PL) publicou um vídeo em que critica o julgamento, chamando-o de “a maior farsa da história do Brasil”. Ele argumentou: “Acusar o presidente Bolsonaro de tentar tramar um golpe na nação sem o uso das Forças armadas é uma grande ilusão. É uma farsa do Judiciário para perseguir o presidente.” O parlamentar ainda ressaltou que no dia 8 de janeiro deste ano, Bolsonaro estava nos Estados Unidos e gravou vídeos pedindo calma à população.
A deputada estadual Débora Menezes (PL) também se manifestou em favor do ex-presidente, afirmando: “A certeza de que não deve nada a ninguém. Esse é meu Presidente!” A declaração foi acompanhada por um vídeo mostrando momentos no plenário do STF.O coronel Menezes (PL),aliado próximo a Bolsonaro,destacou que este é um momento crítico para a direita conservadora no Brasil. Ele afirmou: “Estamos vivendo a semana mais difícil para a direita conservadora desde seu surgimento com Bolsonaro.” Segundo ele, os eventos atuais podem influenciar diretamente as eleições futuras.
Menezes acredita que as ações contra bolsonaro visam inviabilizar sua candidatura em 2026 e silenciar os conservadores. Recentemente, o Tribunal Superior Eleitoral declarou o ex-presidente inelegível até 2030 por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.
O julgamento apura se Jair Bolsonaro liderou uma organização criminosa armada e tentou realizar um golpe contra o estado. Caso seja condenado, ele pode enfrentar penas superiores a 40 anos. A segurança na sede do tribunal foi reforçada devido à importância da sessão presidida pelo ministro Cristiano Zanin e composta por outros ministros renomados como Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia.
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