Um homem de 45 anos, foragido da Justiça de São Paulo sob suspeita de estuprar a própria filha, foi capturado na última quinta-feira (13) na comunidade Paricatuba, em Iranduba (AM). Os abusos começaram quando a vítima tinha apenas 9 anos e se estenderam por vários anos até que ela conseguiu denunciar o agressor às autoridades. O caso é investigado pela Vara de Violência Doméstica e Familiar da Comarca de Campinas (SP), onde os crimes ocorreram.
Prisão do suspeito em Iranduba
De acordo com o delegado Francisco Rocha, o mandado de prisão contra o homem foi expedido pela Justiça paulista.Após receberem a ordem judicial, as equipes policiais iniciaram as diligências para localizar o fugitivo que havia deixado São Paulo e se escondia no Amazonas. A prisão foi efetivada na comunidade Paricatuba, garantindo que ele responda pelos crimes cometidos.
Detalhes das investigações
As investigações indicam que os abusos sexuais começaram quando a vítima tinha 9 anos e continuaram por um longo período.Durante esse tempo, foram praticados atos considerados estupro de vulnerável pelo Código Penal brasileiro.Além disso, os abusos resultaram em uma gravidez da jovem atualmente com 18 anos.
procedimentos legais e consequências
O homem responderá criminalmente pelo crime de estupro de vulnerável e permanecerá à disposição da Justiça para ser recambiado ao estado onde ocorreu o delito. A vara especializada em violência doméstica acompanha todo o processo para garantir os direitos da vítima.
Importância do registro das denúncias
A denúncia feita pela vítima foi fundamental para interromper os abusos prolongados ao longo dos anos. Segundo as autoridades responsáveis pelas investigações, casos como este reforçam a necessidade do apoio às vítimas para que possam buscar ajuda sem medo ou constrangimento.
Apoio às vítimas no Amazonas
No Amazonas, órgãos públicos têm intensificado ações voltadas à proteção das mulheres e crianças vítimas de violência sexual. O trabalho integrado entre polícia civil, assistência social e rede judiciária busca oferecer suporte completo desde a denúncia até o acompanhamento psicológico necessário.
Conclusão
Este caso reforça a importância do combate contínuo à violência sexual contra menores no Brasil. Denunciar é um passo essencial para proteger vidas e garantir justiça às vítimas.
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