Uma avó foi presa em Itaboraí,na Região Metropolitana do Rio de Janeiro,após jogar uma panela de óleo fervendo no próprio neto,uma criança de apenas 2 anos. O caso ocorreu na localidade de santo Antônio e resultou em queimaduras graves no menino, que permanece internado. A prisão aconteceu nesta quarta-feira (2), após investigação da polícia civil da 71ª DP.
Prisão da avó e detalhes do crime
Policiais civis da 71ª Delegacia de Polícia de Itaboraí cumpriram o mandado na residência onde o crime foi cometido. A ação decorreu de um trabalho intenso de inteligência realizado pela unidade policial.A mulher foi autuada por lesão corporal devido às queimaduras sofridas pelo neto.
Estado da criança e atendimento médico
A vítima sofreu queimaduras de segundo grau em várias partes do corpo. Após o ocorrido, a criança foi levada ao hospital estadual Alberto Torres, localizado em São Gonçalo, também na Região Metropolitana do rio de janeiro. Atualmente ela segue internada recebendo os cuidados necessários para sua recuperação.
Depoimento familiar e comportamento da suspeita
Em depoimento à polícia, a mãe da criança – que é filha da acusada – relatou que no momento do ataque a avó afirmou ter jogado o óleo quente porque “o capeta mandou”. Além disso, teria proferido xingamentos contra o neto durante a agressão.
contextualização sobre violência doméstica
Casos como este evidenciam a gravidade das situações envolvendo violência contra crianças dentro dos próprios lares. A atuação rápida das autoridades é fundamental para garantir proteção às vítimas e responsabilização dos agressores.
Procedimentos policiais adotados
O trabalho investigativo realizado pela 71ª DP envolveu coleta minuciosa de informações para confirmar as circunstâncias do crime antes da prisão preventiva ser decretada pela Justiça local.
Impactos sociais e necessidade de apoio
Além dos danos físicos causados à criança, episódios assim geram impactos emocionais profundos tanto para as vítimas quanto para familiares próximos. É essencial que haja acompanhamento psicológico adequado durante todo o processo judicial e recuperação médica.
Este caso reforça a importância das denúncias imediatas diante suspeitas ou evidências claras de maus-tratos infantis nas comunidades locais como Santo Antônio em Itaboraí.
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