O influenciador dilson Alves da Silva Neto, conhecido como Nego Di, está preso há mais de três meses e foi ouvido em uma audiência virtual realizada pela Justiça do Rio grande do Sul. Ele é investigado por sua participação em um esquema de estelionato e lavagem de dinheiro envolvendo a venda fraudulenta de produtos por meio de uma loja virtual. As denúncias indicam que os consumidores compravam itens que nunca eram entregues.
investigação e Acusações
nego Di responde por estelionato e lavagem de dinheiro em um suposto esquema que teria lesado mais de 370 pessoas entre março e julho de 2022. Segundo as investigações,os consumidores adquiriram produtos como televisores,celulares e eletrodomésticos na loja online,mas não receberam as mercadorias nem tiveram o valor pago devolvido.
Depoimentos na Justiça
Durante a audiência virtual, o conteúdo exato do depoimento do influenciador não foi divulgado pelas autoridades. Desde sua prisão, Nego Di afirma desconhecer que os clientes estavam sendo enganados no processo das vendas fraudulentas.
Além dele, seu sócio Anderson Boneti também prestou depoimento junto com testemunhas e vítimas envolvidas no caso. Essas declarações são parte basic para esclarecer o funcionamento do esquema criminoso investigado pela Justiça gaúcha.
Situação da Defesa
A defesa do influenciador já teve três pedidos para revogar a prisão negados pelo Judiciário.Entre as solicitações recusadas está a substituição da detenção preventiva por medidas alternativas como o uso de tornozeleira eletrônica.
Atualmente, as partes envolvidas no processo solicitaram um prazo adicional de cinco dias para apresentar novos documentos e realizar apurações complementares antes da fase final do julgamento.
Próximos Passos no Processo
Após esse período extra concedido pela Justiça, será realizada a apresentação das alegações finais pelas partes envolvidas. Em seguida ocorrerá a definição da sentença sobre o caso envolvendo Nego Di e seu sócio Anderson Boneti.
A investigação segue acompanhada atentamente devido ao número expressivo de vítimas prejudicadas pelo suposto comércio eletrônico fraudulento.
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