A influenciadora Virginia Fonseca revelou nas redes sociais que está seguindo uma dieta específica para recuperar o corpo após a gestação do seu último filho. Entre os hábitos alimentares adotados,ela consome cerca de 20 ovos por dia,prática que chamou a atenção dos seguidores e gerou debates sobre os benefícios e cuidados relacionados ao consumo elevado desse alimento.
Dieta e consumo elevado de ovos
O ovo é reconhecido pelos nutricionistas como um alimento nutritivo, rico em proteínas de alta qualidade. Além disso,dependendo da forma de preparo,apresenta baixo valor calórico,contribui para a sensação de saciedade e auxilia na construção da massa muscular. A quantidade significativa ingerida por Virginia não é incomum entre pessoas que praticam exercícios físicos intensos. Por exemplo,a influenciadora Gracyanne Barbosa já declarou consumir até 70 ovos diariamente para manter sua forma física.
Cuidados com o consumo excessivo
Apesar das vantagens nutricionais do ovo, especialistas alertam que o consumo deve ser equilibrado e adaptado às necessidades individuais. O limite diário ideal varia conforme fatores como rotina de exercícios físicos e condições pessoais. Segundo o nutricionista Renato França, ”dentro de uma dieta balanceada, o consumo de ovos é indicado; porém a quantidade varia conforme cada pessoa”. É importante evitar focar toda a ingestão proteica apenas nos ovos ao longo do tempo.
Variedade na alimentação proteica
Para garantir uma alimentação saudável e sustentável no longo prazo, os profissionais recomendam diversificar as fontes proteicas dentro da dieta. O nutricionista Caian Maroni destaca que “uma dieta balanceada inclui diferentes alimentos adaptados às necessidades individuais”, podendo substituir ou complementar os ovos por outras opções ricas em proteína conforme objetivos pessoais ou restrições alimentares.
Ovos e colesterol: mitos desvendados
um experimento recente realizado por um estudante da Universidade de Harvard analisou os efeitos do consumo diário elevado – 24 ovos – sobre os níveis sanguíneos de colesterol durante um mês. Surpreendentemente, apesar do aumento significativo na ingestão diária desse nutriente (cinco vezes maior), houve redução em 18% dos níveis do LDL (colesterol ruim) enquanto o HDL (colesterol bom) permaneceu estável.
Essa pesquisa reforça que o impacto dos ovos no colesterol pode variar individualmente e depende também do contexto geral da alimentação e estilo de vida adotados.
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